BiaoJiOk{"id":32835,"date":"2024-12-05T16:44:52","date_gmt":"2024-12-05T19:44:52","guid":{"rendered":"https:\/\/www.revistaonline.news\/?p=32835"},"modified":"2024-12-05T16:44:53","modified_gmt":"2024-12-05T19:44:53","slug":"globo-e-condenada-a-pagar-r-20-mil-a-ex-funcionaria-do-mais-voce","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.revistaonline.news\/globo-e-condenada-a-pagar-r-20-mil-a-ex-funcionaria-do-mais-voce\/","title":{"rendered":"Globo \u00e9 condenada a pagar R$ 20 mil a ex-funcion\u00e1ria do Mais Voc\u00ea"},"content":{"rendered":"\n

Brincadeira feita durante o programa levou a emissora aos tribunais<\/strong><\/p>\n\n\n\n

A Rede Globo foi condenada a indenizar uma ex-funcion\u00e1ria na \u00faltima ter\u00e7a-feira (3), ap\u00f3s uma brincadeira feita durante o programa Mais Voc\u00ea, apresentado por Ana Maria Braga. O valor da indeniza\u00e7\u00e3o \u00e9 de R$ 20 mil, mas ainda cabe recurso.<\/p>\n\n\n\n

A mulher, que chegou a atuar como produtora do programa, entrou com um processo por danos morais ap\u00f3s ter alguns dados de seu passaporte exibidos no Mais Voc\u00ea sem seu consentimento. O caso ocorreu durante uma brincadeira em que Ana Maria mostrou um \u201cpassaporte\u201d de Louro Man\u00e9, afirmando que o mascote viajaria a Dubai.<\/p>\n\n\n\n

O processo detalha que a v\u00edtima n\u00e3o chegou a assistir \u00e0 cena quando ela foi ao ar e tomou conhecimento que alguns de seus dados haviam sido exibidos depois que a brincadeira viralizou no Twitter. Uma das testemunhas do processo lhe alertou sobre o ocorrido.<\/p>\n\n\n\n

A ex-funcion\u00e1ria tamb\u00e9m pediu que o v\u00eddeo, disponibilizado no Globoplay, fosse retirado do ar. O juiz respons\u00e1vel pelo caso, Andr\u00e9 Augusto Salvador Bezerra, do Tribunal de Justi\u00e7a de S\u00e3o Paulo (TJSP), concordou com o pedido da v\u00edtima, obrigando a emissora a retirar a grava\u00e7\u00e3o do ar sob pena de multa di\u00e1ria de R$ 1 mil.<\/p>\n\n\n\n

No processo, a Globo defendeu que n\u00e3o houve uso indevido de imagem ou dados pessoais e que n\u00e3o havia necessidade de indeniza\u00e7\u00e3o por n\u00e3o ter gerado ofensa \u00e0 funcion\u00e1ria.<\/p>\n\n\n\n

A emissora alegou que o documento foi \u201cclaramente identificado como cenogr\u00e1fico, sem qualquer inten\u00e7\u00e3o de representar um passaporte real\u201d. A empresa tamb\u00e9m defendeu que a v\u00edtima n\u00e3o teria apresentado um passaporte real para compara\u00e7\u00e3o e que n\u00e3o houve uso indevido de imagem e dados pessoais.<\/p>\n\n\n\n

A Globo ainda argumentou que a imagem foi removida de todas as plataformas e negou que houve ofensa ou viola\u00e7\u00e3o de liberdade de express\u00e3o. Por fim, a emissora disse n\u00e3o haver necessidade de indeniza\u00e7\u00e3o por danos morais pela \u201cfalta de car\u00e1ter ofensivo\u201d.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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