Um vídeo que viralizou nas redes sociais no último domingo (29) capturou um momento de tensão e desespero em Terra Santa, no oeste do Pará.
Nas imagens, um homem, que não teve sua identidade divulgada, luta pela própria vida ao ser atacado por uma sucuri e/ou anaconda enquanto nadava em um rio da região.
A gravação mostra o exato momento em que a serpente, conhecida por sua força descomunal, se enrola em torno do corpo da vítima, enquanto pessoas próximas tentam ajudar desesperadamente, puxando a cauda da cobra na tentativa de soltá-la.
Em uma reviravolta impressionante, a vítima reage de maneira inusitada: para se livrar do aperto da sucuri, ele chega a morder o animal, forçando a serpente a afrouxar sua constrição.
Com o esforço coletivo, os homens que estavam por perto conseguem retirar a sucuri da água, segurando-a pela cabeça e controlando a situação.
Apesar do susto, não foram divulgadas informações detalhadas sobre o estado de saúde do homem após o ataque, deixando a condição da vítima ainda incerta.
O vídeo rapidamente se espalhou pelas redes sociais, gerando enorme repercussão e chamando a atenção pelo perigo e pela impressionante luta pela sobrevivência.
Ataques de sucuris, embora raros, podem ocorrer em regiões de rios e igarapés na Amazônia, habitat natural dessas cobras gigantes.
A sucuri, também conhecida como anaconda, é uma das maiores serpentes do mundo, podendo alcançar mais de 8 metros de comprimento e pesar mais de 200 quilos.
Esses animais, geralmente, não atacam seres humanos a menos que se sintam ameaçados ou que alguém invada seu território.
No entanto, quando decidem agir, seu método de ataque envolve enrolar-se em torno da vítima e apertá-la, dificultando a respiração e provocando a morte por asfixia.
Felizmente, neste caso, a vítima conseguiu escapar graças à ajuda dos outros presentes e à sua própria determinação, evitando que a situação tivesse um desfecho mais trágico.
O episódio reforça a necessidade de cautela ao frequentar áreas onde a presença de animais selvagens é comum e serve como um lembrete do poder e da imprevisibilidade da natureza.
