Usuários descobrem taxa PIX para pagar e se surpreendem

Meio de pagamento mais usado no Brasil, o PIX se popularizou por sua praticidade e rapidez. Por meio dele, é possível realizar pagamentos e transferências de forma instantânea, possibilitando a liberação de recursos no momento em que a transação é realizada. No entanto, o que muitos usuários não sabem é que essa transação pode ter custos.

Com regras específicas que são determinadas pelo Banco Central (BC), o PIX atualmente não realiza cobranças para grande parte das transações realizadas usando o meio de pagamento. Porém, de acordo com a especialista , em alguns casos o PIX pode ser cobrado. 

• A taxa também não pode ser cobrada em casos de operações de saque ou troco;
• No entanto, para esse tipo de movimentação financeira o limite é de oito operações por mês;
• Além das pessoas físicas, a cobrança também não deve ser realizada para microempreendedores individuais (MEIs) e empresários individuais;
• Porém, para quem possui conta jurídica, a cobrança pelas operações pode ser realizada;
• Isso porque o uso da ferramenta de pagamento é visto como parte do negócio;
• Essa taxa é definida pelos bancos que tem liberdade de definir quais tarifas cobrar;
• É comum que as instituições financeiras ofereçam pacotes de serviços;
• Nele, o empreendedor poderá conferir quanto deverá pagar por cada tipo de transferência;
• Vale lembrar que, caso o empreendedor realize as transferências ou pagamentos para pessoas físicas, ele não deverá ser cobrado;
• No entanto, caso ele realize o pagamento usando alguma ferramenta que não seja o aplicativo do banco, ele poderá ser cobrado;
• Também é possível receber a cobrança em casos de pagamentos por venda de produtos ou serviços;
• Outra possibilidade é quando a quantidade de PIX ultrapassa o total de 30 transações por mês;
• Além disso, caso o PIX tenha sido recebido de uma conta de uso exclusivamente comercial, a cobrança também poderá ser realizada.