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“Tive 20 bebês em um ano e quero chegar a 100. Gastamos R$ 490 mil por ano com babás”, diz mãe

A mãe de 23 anos e seu marido, um empresário bilionário de 57, gastaram R$ 1 milhão para contratar serviços de barriga de aluguel.

Kristina Ozturk, 23 anos, era mãe de uma filha única há um ano, mas, agora, é mãe de 21 – e pretende chegar a 100 crianças. Ela e Galip, 57, seu marido, que é um empresário bilionário, investiram o equivalente a R$ 1 milhão para conseguir o feito, por meio de barrigas de aluguel.

A família, que mora em Batumi, na Geórgia, próximo à Turquia, contou, em entrevista ao The Sun, que, para dar conta de todas as crianças, gasta quase R$ 500 mil por ano com babás que moram com eles.

Quando foi a Batumi pela primeira vez, Kristina, que é da Rússia, conheceu o marido. Era sua primeira viagem ao exterior. Ela já era mãe de Victoria, que agora tem 6 anos, e teve Mustafa, o primeiro bebê via barriga de aluguel em março do ano passado. Ele tem 14 meses agora. Desde então, nasceram Mariam, Ayrin e Alisa, 13 meses; Hasan e Judi, 1 ano; Harper, Teresa e Huseyin, 11 meeses; Anna e Isabella, 10 meses; Ismail, Mehmet e Ahmet, 9 meses; Ali e Kristina, 8 meses; Sara e Lokman, 7 meses; Galip, 6 meses; e Olivia, 4 meses. Todas as crianças são seus filhos biológicos.

Em entrevistas anteriores, Kristina já chegou a dizer que gostaria de chegar a 100 filhos, mas disse que não tem planos próximos de ter outra criança. Ela também não descarta engravidar, ela mesma, novamente, mas ainda não tem previsão de quando isso poderia acontecer: “Estou planejando minha gravidez, mas não agora, porque neste momento preciso estar perto dos meus bebês. É difícil ser mãe de 21 estando grávida”, explica.

As babás trabalham em uma escala de quatro dias de trabalho para dois dias de folga e todas moram na mansão de três andares da família, dormindo em quartos perto das crianças. Segundo o The Sun, a família usa 20 pacotes grandes de fraldas por semana e 53 caixas de fórmula para alimentar os bebês. “Gastamos cerca de US$ 5 a 6 mil (R$ 25 mil a 30 mil) por semana com o essencial para todas as crianças, às vezes um pouco mais, às vezes um pouco menos”, relata a mãe.

Se com um bebê, já é difícil dormir, imagine com 20. “Não durmo tanto quanto eu gostaria, mas foi minha escolha ser mãe dos meus docinhos. Eu vou dormir bastante numa próxima vida”, diz ela. E como dar atenção a tantos bebês? “Estou fazendo meu melhor”, responde.

Victoria, que foi de filha única a irmã mais velha de 20, está feliz, segundo a mãe. “Ela ama ter vários irmãos. Ela sempre conta para todo mundo sobre seus irmãos e irmãs. Ela se sente orgulhosa de brincar e passear com as crianças. Às vezes, pede para dar mamadeira para os bebês ou ler uma história para eles. Não tem diferença entre Victoria e os bebês. Sinto o mesmo amor por todos”, garante.

“Meu filho preferido é meu marido – às vezes ele é como mais uma das crianças”, brinca Kristina. Ela conta que sempre foi um sonho de ambos ter uma família grande. “Então, quando nos conhecemos, começamos a colocar o nosso sonho em prática”, relata. “Nosso relacionamento, em termos romanticos, mudou, mas nossas vidas inteiras mudaram, não só essa parte”, explica.

Kristina diz que recebe críticas e palpites, mas não se importa. “Não escolhemos nossos pais. Algumas crianças podem não querer ser um filho único, mas os pais têm outras ideias. É a vida. Você é quem você é; meus filhos podem escolher formar a família deles no futuro como eles quiserem. Não sei se seremos a maior família do mundo, mas estamos planejando, com certeza, ser a família mais feliz do mundo”, completa.