Pensadores exagerados podem tropeçar em armadilhas emocionais que tornam as relações mais complicadas do que deveriam ser.
Já reparou como algumas pessoas parecem estar em um relacionamento não apenas com seu parceiro, mas também com seus próprios pensamentos? Bem, se você é do tipo que desenha um gráfico mental complexo para entender cada olhar da pessoa amada, certamente não está sozinho nessa!
A verdade é que, muitas vezes, pensadores exagerados podem tropeçar em armadilhas emocionais que tornam as relações mais complicadas do que deveriam ser. A seguir, confira alguns deslizes que os “mestres em pensar demais” costumam cometer.
Não deixe sua imaginação te sabotar: evite 5 erros clássicos
1. A “análise forense” de cada conversa
Sabe aquela noite em que você fica acordado, repassando um diálogo palavra por palavra, obcecado por como deveria ter respondido? Sim, superanalisar cada troca verbal pode levar a preocupações desnecessárias. Lembre-se, nem todo mundo tem um arquivo detalhado de cada conversa. Às vezes, uma mensagem é apenas uma mensagem.
2. Fugindo do papo-cabeça
“Se eu trouxer esse assunto, o que vai acontecer?”. Adiar conversas sérias por medo de consequências imaginárias pode agravar as coisas. Em vez de deixar para depois, enfrente os problemas. Você pode se surpreender ao descobrir que seus temores eram exagerados e que seu parceiro estava pronto para ouvir.
3. Caça às garantias… sempre!
“Você ainda me ama?”, perguntado repetidamente, pode transformar uma questão de carinho em um ponto de irritação. Precisar de reafirmação constante pode, paradoxalmente, criar a distância que você teme. Confiança é a chave. E, como dizem, ações falam mais alto do que palavras.
4. O museu dos erros passados
Se o pensador exagerado fosse um curador, ele teria um museu inteiro de erros do passado – exibindo todos em pedestais. Revisitar constantemente antigas falhas ou mal-entendidos pode impedir que você e seu parceiro avancem.
5. Adivinhando (errado) pensamentos alheios
“Ele está quieto… deve estar pensando em terminar comigo!” Calma lá, Sherlock! Tentar adivinhar o que se passa na mente de alguém, especialmente baseado em pequenas pistas, é uma rota certa para o caos emocional. Que tal um diálogo aberto em vez de adivinhações?