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Pastor trai esposa com a sogra e é flagrado no motel; veja o vídeo

Pastor é flagrado traindo a esposa com a própria sogra; confira!

O vídeo de um suposto pastor está dando o que falar nas redes sociais desde o último fim de semana. É que o homem foi flagrado traindo a esposa com a própria sogra. Na ocasião, a mulher pega os dois tentando entrar em um quarto de motel e a confusão toma conta.

Na gravação, é possível ver o traidor e a sogra sendo surpreendidos por ela. “Velha safada! Rapariga! Tenha vergonha na cara!”, dispara a filha para a mãe. “Deixe ele, faz isso não”, tenta proteger a sogra, enquanto o líder religioso recebe tapas, socos e empurrões.

Na web, internautas frisaram que trata-se de um vídeo antigo, mas não deixaram de comentar sobre as cenas no X, antigo Twitter. “Se a amante engravidar, aí sim eles são a favor do aborto”, ironizou um. “Se são evangélicos, tá tudo explicado, imaginem um povo que não faz nada do que falam, são hipócritas até a medula… para mim, quando fala que é evangélico eu escondo a carteira e o celular”, criticou outro.

“O pastor até levou umas bofetadas, mas a mãe saiu ilesa! Agora o pastor vai orar madrugadas afora e expulsará o diabo que fez a tentação. Depois disso, tudo será resolvido, ele volta com a esposa e estará pronto pra pregar para os irmãos. Amém!”, escreveu um terceiro. “Infelizmente, por causa desses escândalos, todos nós Cristãos somos rotulados, como vi em muitos comentários”, desabafou mais uma.

PASTOR ENGANAVA FIÉIS COM RITUAIS DE SEXO

Um caso envolvendo o pastor Sinval Ferreira, de 41 anos, chocou o público. É que foi descoberto que o líder religioso, preso preventivamente desde o dia 22 de maio por violação sexual mediante fraude e extorsão, enganava fiéis com “rituais de sexo”.

O criminoso abusava do poder para persuadir pessoas que queriam “evitar” o cumprimento de profecias criadas por ele, até mesmo sobre morte. Em um dos casos, Sinval chegou a engolir o sêmen de uma das vítimas sob alegação de que curaria sua gastrite e feridas estomacais.

As autoridades apelidaram os atos do pastor como “unções da sacanagem”. Esses momentos aconteciam nas casas das vítimas, normalmente durante os cultos realizados às quartas-feiras e aos domingos.