Andrelino Vieira da Silva, aposentado de Aparecida de Goiânia, Goiás, completou 123 anos no dia 03/02/20224.
Ele se tornou conhecido como o “terror do INSS” após viralizar na internet em 2022 ao completar 121 anos.
Na época, uma foto de seu bolo de aniversário temático, com a placa “O terror do INSS”, viralizou nas redes sociais, tornando-o conhecido até mesmo fora da internet.
Apesar de sua idade avançada, sua família afirma que ele está em boa saúde e bem disposto.
Isso destaca que, embora não seja comum, ainda é possível encontrar pessoas centenárias vivas, graças aos avanços na tecnologia e na saúde.
“Dependendo do lugar, o pessoal até reconhece ele. Alguns pedem para tirar foto e ele tira. Quando a gente fala, ele diz para a gente: ‘Vocês inventam cada coisa’”, conta a neta.
O idoso já foi casado, teve sete filhos, 13 netos, 16 bisnetos e um tataraneto.
Seu Andrelino também recebeu uma placa do governo federal em homenagem, como parte da repercussão que sua história gerou.
“O senhor não é o terror do INSS. O senhor é uma bênção para o INSS. Desejamos ao senhor Andrelino muitos mais anos de vida”, dizia a mensagem.
Longevidade
Muitas pessoas se perguntam se existe um limite para a vida, especialmente ao ver casos como o de Andrelino, com 123 anos.
Pesquisas sugerem que, embora existam estimativas ao longo da história, a humanidade ainda não alcançou um limite absoluto para a longevidade.
Avanços na medicina e no cuidado social têm elevado constantemente a expectativa de vida.
Estudos recentes indicam que pessoas nascidas antes de 1950 poderão quebrar recordes de longevidade.
Isso pode ocorrer especialmente se houver estabilidade política e econômica.
Mulheres japonesas, em particular, estão próximas de estabelecer novos recordes.
Enquanto alguns pesquisadores acreditam que ainda não estamos perto de alcançar um limite máximo para a expectativa de vida humana, outros sugerem que pode haver um limite em torno de 150 anos, com riscos de morte eventualmente se estabilizando após os 110 anos
A discussão sobre a existência de um limite para a longevidade humana continua em aberto, com diferentes perspectivas entre os cientistas.
