Saúde
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Neurocientista alerta: 2 bebidas podem matar seu cérebro aos poucos

Existem bebidas que aumentam o estresse oxidativo e favorecem o desenvolvimento de doenças no cérebro. Descubra o que é preciso evitar

A demência é um termo que engloba diversas doenças que afetam o cérebro, causando perda de memória, raciocínio e outras funções cognitivas. Sendo assim, há problemas associados ao consumo excessivo de certas bebidas.

Portanto, os efeitos genéticos indicam predisposição, mas as escolhas do cardápio impactam diretamente no sistema nervoso. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma dieta equilibrada reduz significativamente o risco de Alzheimer.

Um tema que se popularizou nas redes sociais

O neurocientista Robert WB Love é especialista em prevenção da doença de Alzheimer. Desse modo, em um vídeo publicado no Instagram, ele fez um alerta sobre duas bebidas que podem acelerar o desgaste de diferentes áreas do cérebro.

Dito isso, o refrigerante sem açúcar e as bebidas alcoólicas fermentadas ou destiladas, promovem o adoecimento. Logo, é preciso compreender as consequências de viver no automático, ingerindo produtos processados.

Refrigerante diet: um mal disfarçado

A princípio, o público que quer emagrecer ou evitar o açúcar opta pelo refrigerante diet, pensando que é uma escolha mais saudável. Porém, essa bebida contém adoçantes artificiais ligados a mudanças hormonais a médio e longo prazo.

Por exemplo, o aspartame altera os receptores do sabor doce, libera dopamina e até causa vício. Outros sintomas incluem o aumento do apetite e quebra dos receptores de serotonina, que controlam a ansiedade, o sono e a memória.

Bebidas alcoólicas exigem moderação

O álcool é uma substância que tem efeitos imediatos no cérebro, visto que afeta a comunicação entre os neurônios. Por esse motivo, uma pessoa alcoolizada não consegue raciocinar e acaba se esquecendo de várias passagens.

Então, é aconselhável não consumir bebidas alcoólicas com frequência, devido à possibilidade da lesão cerebral oxidativa. Ou seja, em casos extremos, as pessoas costumam ficar internadas por coma alcoólico e intoxicação. Em ambas as situações, o auxílio médico é indispensável, aliado a uma equipe multidisciplinar.