Estudo revelou que as pessoas estão dispostas a abrir mão de diversas atividades prazerosas em favor de permanecerem coladas às suas telas.
“Arrastar para a direita” ou “deslizar para a esquerda”? “Postar” ou “curtir”? Não é novidade que os smartphones assumiram um papel predominante na vida das novas gerações.
De acordo com um estudo recente da Sinch, os celulares se tornaram tão essenciais para nós que 72% dos entrevistados afirmaram que não conseguem imaginar passar mais de um fim de semana sem eles.
O estudo revelou que as pessoas estão dispostas a abrir mão de diversas atividades prazerosas ou saudáveis em favor de permanecerem coladas às suas telas.
Dependência dos smartphones atinge níveis surpreendentes
Entre as coisas que as pessoas estão dispostas a desistir estão:
A influência dos smartphones não se limita apenas às nossas atividades de lazer. O estudo sugere que esses dispositivos continuarão sendo o meio de comunicação preferido com amigos, familiares e empresas nos próximos 50 anos ou mais.
Quando se trata de prever como a tecnologia afetará a comunicação no futuro:
O estudo da Sinch destacou o quão essencial se tornou a comunicação móvel em nossa vida cotidiana. As empresas que podem envolver seus clientes em uma conversa bidirecional, seja por texto, telefone, aplicativo social, e-mail ou chatbot, serão as vencedoras na era digital.
O levantamento também mostrou que os consumidores preferem se comunicar com as empresas da mesma forma que fazem com seus amigos, ou seja, por meio de conversas fluidas em vários canais. A preferência foi para as mensagens de texto, seguidas de perto por chamadas de voz e e-mail.
Porém, nem tudo são flores na comunicação digital. Cerca de 36% dos entrevistados consideraram as mensagens de texto de negócios muito impessoais e um quarto se frustra quando não pode responder a uma mensagem de texto de negócios.
A pesquisa deixa claro que, enquanto a conectividade digital nos oferece conveniência e acesso imediato à informação, ela também está mudando a maneira como interagimos com o mundo e uns com os outros. Estamos dispostos a sacrificar atividades importantes e significativas em nossa vida por uma tela de celular? E até que ponto isso afeta nossa saúde mental e bem-estar geral? São questões a serem consideradas na era do smartphone.