Enquanto muitos milionários se preocupam em deixar uma herança substancial para seus filhos, há uma nova onda de pensamento emergindo.

Enquanto muitos milionários se preocupam em deixar uma herança substancial para seus filhos, há uma nova onda de pensamento emergindo.
Você já parou para refletir sobre o que realmente importa quando se trata de garantir um futuro próspero para seus filhos? Enquanto muitos milionários e bilionários se preocupam em deixar uma herança substancial para suas proles, há uma nova onda de pensamento emergindo, que questiona se isso é realmente o melhor caminho. Um exemplo inspirador é Bryan Clayton, fundador e CEO da GreenPal, um marketplace que conecta profissionais de jardinagem a pessoas em busca de serviços de paisagismo.
Clayton trilhou um caminho árduo para o sucesso, construindo sua fortuna por meio de trabalho duro e perseverança incansável. Com uma empresa de paisagismo de sucesso e uma startup de tecnologia lucrativa, ele acumulou uma considerável riqueza ao longo dos anos. No entanto, ele tem uma perspectiva singular: não pretende deixar sua fortuna para seus filhos.
Legado mais valioso: mentalidade empreendedora
A questão que Clayton levanta é: se seus filhos já nascerem ricos, eles terão a motivação e as ferramentas necessárias para construir algo por si mesmos? Para ele, o legado mais valioso que pode deixar para seus filhos não é uma pilha de dinheiro, mas sim:
Ele acredita que é através desses princípios que eles serão capacitados a buscar seu próprio sucesso e criar sua própria riqueza.
A decisão de Clayton não é baseada em uma noção de merecimento, mas sim na crença de que a riqueza material pode trazer à tona o pior nas pessoas. Ele percebe que herdar riqueza pode gerar uma sensação de direito e complacência, enquanto seu objetivo é equipar seus filhos com as habilidades e conhecimentos necessários para construir seu próprio legado.
Clayton acredita que o verdadeiro presente que podemos dar aos nossos filhos não é a riqueza em si, mas a capacidade de criar, administrar e crescer. Ele segue um ditado que diz: “Dê a seus filhos o suficiente para que eles possam fazer qualquer coisa, mas não o suficiente para que não precisem fazer nada”.
Essa abordagem está alinhada com grandes nomes, como Warren Buffett, que também defende a ideia de deixar aos filhos recursos suficientes para prosperar, mas não o bastante para eliminarem a necessidade de trabalhar e se desenvolver.