Experiência de morte de cirurgiã transforma sua fé e perspectiva sobre vida.
A doutora Mary Neal, uma cirurgiã de coluna bem-sucedida, vivenciou uma experiência de quase morte que inspirou milhões. Ela afirma ter visitado o céu após um acidente enquanto praticava caiaque em um rio sul-americano. Neal e seu marido, ávidos caiaquistas, se juntaram a amigos no Chile para uma viagem especial em comemoração ao aniversário do marido.
Entretanto, durante a descida de um rio, a alegre ocasião se transformou em tragédia. Neal acabou indo por uma cachoeira e experimentou algo que jamais poderia imaginar.
“O barco e eu foram imediatamente submersos em oito a dez pés de água. Eu não entrei em pânico. Comecei a tentar me libertar ou libertar o barco. Mas, o peso da água e a força da correnteza eram grandes demais para que eu fizesse qualquer coisa”, explicou.
Enquanto considerava suas opções, chegou à conclusão de que muito provavelmente morreria, o que a forçou a enfrentar o impensável. Neal afirma que de alguma forma reuniu forças para pedir que Deus fizesse a vontade dEle.
“No momento em que pedi isso, fui imediatamente dominada por uma sensação física de ser segurada, confortada e tranquilizada de que tudo ficaria bem. Nunca me senti viva e então morta, consciente e depois inconsciente. Eu me sentia consciente e ainda mais consciente, viva e ainda mais viva. Eu estava sendo segurada por Cristo”, revela.
A recepção do Céu
Desse modo, ela conta que Jesus a libertou para os céus, e ela sentiu o momento seu espírito saiu de seu corpo. Lá, ela foi recebida por esse grupo, que ela sabia que eram pessoas que a conheciam e amavam desde que ela existia. Ela sabia que eram todas pessoas importantes na sua história de vida.
Segundo Faith Wire, enquanto estava no céu, Neal afirma que era ela mesma, mas a sua melhor versão. A princípio, pensou que estava tendo uma alucinação devido ao trauma, mas a situação a forçou a imediatamente a uma “autoavaliação”. Antes do acidente, Neal não pensava muito sobre a morte. Ela afirmou que seu cristianismo era mais “cultural”. Agora, ela vive essa fé de maneira completa.
“Minha identidade número um é que eu sou uma filha amada de Deus, ponto. Tudo é secundário a isso. Minha experiência transformou radicalmente minha compreensão da vida e da morte”, concluiu.