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Justiça condena Bruna Surfistinha por conta de livro autobiográfico

O nome Bruna Surfistinha voltou à mídia com destaque após a atriz Deborah Secco anunciar o próximo filme sobre a vida da ex-prostituta. Mas a coluna Fábia Oliveira descobriu que o nome da loira, que na verdade se chama Raquel Pacheco, também está repercutindo em outra esfera: a judicial.

Pois bem. Raquel sofreu uma derrota em uma ação na Justiça, movida por Matheus Felipe Rezende da Silva. O caso gira em torno da compra de um livro sobre a vida da ex-profissional do sexo.

Segundo os documentos, a autobiografia de Bruna Surfistinha foi adquirida pelo autor no site indicado por ela, após divulgações em sua página pessoal. O livro, no entanto, não foi entregue.

O atraso na entrega, que acabou não ocorrendo, fez com que Matheus tentasse dialogar com a empresa para resolver a questão. Acontece que os esforços empreendidos foram em vão. Diante da dor de cabeça, a ação judicial foi ajuizada. O site de Bruna Surfistinha comercializava o livro por R$ 66.

No dia 29 de julho deste ano, o caso foi julgado. O pedido de devolução do valor gasto na obra biográfica foi imediatamente concedido, uma vez que após mais de um ano a quantia não havia sido estornada. Também foi concedida uma indenização por danos morais.

Matheus havia pedido R$ 3 mil. No entanto, a juíza do caso concedeu apenas R$ 1 mil de indenização.

Vale lembrar que esse não é o único problema judicial envolvendo Bruna Surfistinha. Raquel Pacheco foi indiciada por maus tratos após deixar uma cachorra e três gatas sozinhas em um apartamento por 20 dias.