O homem foi acusado de estupro de primeiro grau e será julgado em 26 de agosto

O homem foi acusado de estupro de primeiro grau e será julgado em 26 de agosto
O caso aconteceu nos Estados Unidos e tem gerado uma repercussão negativa nas redes sociais.
Quando pensamos sobre a realidade de vida ideal de uma criança de 12 anos, automaticamente a imaginamos dentro um lar saudável, onde é cuidada e atendida pelos pais em todos os sentidos, e uma rotina que concilia tempo para os estudos e também para a diversão, seja dentro de casa, com a própria família, ou com os amigos.
A última coisa que pensamos ser ideal para esses pequenos é se tornarem pais ou mães, mas infelizmente essa é a realidade de muitas crianças que, pelos mais diversos motivos, acabam tendo que se tornar adultos mais cedo do que o normal.
Quando se trata de relações sexuais, então, temos atestado que é um crime, mas para alguns infelizmente é visto como algo normal. Esse é o caso da notícia que relatamos a seguir.
Uma matéria da Fox 23 contou que um homem de 24 anos, chamado Juan Miranda-Jara, foi preso em um hospital em Oklahoma, nos EUA, depois que ele levou a sua “namorada”, de apenas 12 anos, para dar à luz.
O homem, que ficou incrédulo ao ser preso, foi acusado de estupro de primeiro grau quando a menina deu à luz um bebê a um bebê que era seu.
O mais chocante sobre esse caso, é que não era uma surpresa para as pessoas próximas a eles, uma vez que ambos já haviam posados juntos no que parecia ser um chá de bebê, sugerindo que suas famílias estavam bem com a situação, de acordo com o informado pela polícia.
Danny Bean, policial de Tulsa, onde ocorreu o caso, disse que Jara e a namorada “entraram (no hospital) como qualquer outro casal animado para dar à luz seu filho”.
No entanto, os médicos perceberam a situação e chamaram as autoridades. Quando os policiais chegaram, Miranda-Jara até disse com orgulho que ele era o pai do bebê. Ele não parecia entender o motivo pelo qual a polícia havia sido acionada.
Segundo os policiais, o homem acreditava que iria embora mais tarde naquele dia com a criança e o bebê recém-nascido, como se tudo estivesse dentro da normalidade. É importante ressaltar que a idade de consentimento no estado de Oklahoma é 16 anos.
“Não recebemos esse tipo de ligação todos os dias. Certamente foi uma surpresa para todos os envolvidos”, contou o policial Bean.
Eles ainda imaginam que a mãe não tenha feito os exames médicos de acompanhamento de gravidez, e que por isso nenhum profissional de saúde sabia sobre o bebê até o casal ir ao hospital.
Jara será levado a julgamento em 26 de agosto. Até lá, seguirá detido sob uma fiança de US $ 50 mil, que corresponde a aproximadamente R$ 260 mil.