Foi encontrado, na Bulgária, o corpo de um homem em estado de mumificação completa apenas 16 dias após a última vez em que foi visto vivo. Além de ser uma ocorrência rara, a curiosidade é um enorme mistério, já que o clima e o tempo decorrido não teriam sido suficientes para preservar o cadáver tão bem assim.
Segundo descrições dos especialistas forenses que examinaram os restos mortais do búlgaro, seus órgãos estavam amontoados em massas secas e desestruturadas, ficando minúsculos enquanto a pele atingia um estado de preservação ímpar. O corpo foi encontrado próximo a uma linha de trem em Sófia, capital do país, no dia 3 de setembro deste ano. O homem tinha 34 anos e um histórico de alcoolismo.
A quase impossível mumificação búlgara
Descrevendo mais a fundo a condição do corpo, os autores do estudo de caso sobre a mumificação afirmam que a pele estava com uma coloração que ia do marrom-claro ao escuro, textura dura e encouraçada. Internamente, os órgãos nas caixas craniana, torácica e abdominal se decompuseram em uma massa marrom-escurecida seca, com membranas ainda em decomposição.