Quanto mais inteligência emocional uma menina tiver, mais empoderada ela será quando for adulta. Nossa sociedade mantém certos padrões tóxicos relacionados ao comportamento feminino. Intitula-nos como mulheres boazinhas, que
Quanto mais inteligência emocional uma menina tiver, mais empoderada ela será quando for adulta.
Nossa sociedade mantém certos padrões tóxicos relacionados ao comportamento feminino. Intitula-nos como mulheres boazinhas, que são “para casar” e as malvadas e desrespeitosas é que não são dignas de um relacionamento. E tudo isso é moldado na infância, para que essas meninas cresçam com o sentimento de que não podem ter opinião.
É muito mais fácil para um homem imaturo ter uma mulher moldável do lado. Ele poderá ter tudo o que deseja, sem ser confrontado. E com isso, a felicidade de um relacionamento saudável vai embora, pois é impossível estar bem quando não se pode ser quem realmente é.
Por esse motivo é que desde cedo as meninas precisam se impor. Uma pequena garota, que já sabe o que quer e não aceita ser diminuída, não se tornará uma mulher ruim. Ela saberá desde cedo respeitar seu limite e se relacionará com pessoas que a respeitem. Ser uma mulher assertiva consigo mesma é um presente incrível para se dar. Desafiar o mundo não deve ser motivo de vergonha. Uma mulher não foi feita para desistir porque os outros não gostaram do seu comportamento.
Claro que para tudo deve haver equilíbrio, mas não significa que sempre precise aceitar tudo.
Quando nós mesmas decidimos o que queremos, torna-se mais fácil viver. O caminhar se torna mais prazeroso; uma mulher de opinião é um ser feliz!
Não é errado se posicionar. Quanto mais submissa uma mulher for, mais ela sofrerá por não conseguir realizar seus sonhos. Quando entendemos isso, buscamos um parceiro que nos acolha e aceite a nossa essência.
Se precisarmos mudar, que seja para nós mesmas. Mudar pelos outros pode gerar frustração desnecessária lá na frente. Quando a mudança é benéfica, ela acontece de dentro para fora, nunca ao contrário.
Ser segura de si não é ser arrogante. É ter noção do limite que estabeleceu para seguir sua vida da maneira mais satisfatória possível. Se não formos capazes de nos colocar em primeiro lugar, quem vai? Ao reconhecemos o próprio valor, automaticamente nos posicionamos, sendo condutoras de nossa própria jornada.
Ensinar para sua filha, ainda criança, o quanto ela é valorosa só a beneficiará. Ela não vai se transformar numa pessoa exibida ou metida. Terá noção de sua grandiosidade, sem machucar os outros. Não vai permitir que pisem em seus sonhos. Vai desafiar a vida e se tornar forte. E mulheres precisam dessa garra para encarar o mundo.
Quando capacitamos uma criança, nós a fazemos crescer internamente. Somente uma mulher grande por dentro sabe mostrar o seu valor por fora. Uma pequena garotinha, que foi ensinada a ser bondosa consigo mesma, será uma mulher incrível, e passará esse valor para a frente, mudando o mundo ao longo do caminho!
Concorda que uma menina, desde cedo, precise de encorajamento?
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