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Denúncia grave alerta para preocupante interferência alemã na Amazônia

O senador Plínio Valério (PSDB-AM) criticou a atuação de ONGs alemãs na Amazônia. Segundo ele, a Alemanha estaria implantando no Brasil, por meio dessas organizações, seu modelo público ambiental. Plínio afirmou que a Alemanha é o país que mais “vigia, amordaça e dá dinheiro para as organizações e para os observatórios manietarem, manipularem e sugarem a Amazônia”.

“Nós temos uma legislação ambiental que é terrível para a Amazônia. Nós não podemos fazer nada na Amazônia. E aquele mesmo pessoal, os ‘ongueiros’, os trombeteiros do apocalipse, que tanto nos perseguem, fica mudo, não diz nada em relação à Alemanha.

Na Alemanha, inclusive, o governo lá diz que não vai cumprir as metas ambientais porque ficaram sem carvão. […] E aqui nós temos carvão, mas não podemos aproveitar. Nem hidrelétrica podemos fazer, porque as ONGs ditam as normas neste país, as normas ambientais.
As ONGs ambientais dominaram a Amazônia. Esse processo já tem quarenta e poucos anos.”

Segundo Plínio, em 19 mil residências na Amazônia há pessoas que não têm condições de comprar uma cesta básica. O senador também afirmou que, apesar de o estado ser rico em ouro, prata e potássio, 65% da população vivem abaixo da linha da pobreza. Para o parlamentar, a situação atual não é justa com os moradores da região.

“O alemão agora, por exemplo, está queimando carvão. A França também não cumpriu o Acordo de Paris. Os Estados Unidos também não cumprem.

E nós temos de cumprir, porque a narrativa que chega a vocês é de que nós somos vilões, estamos destruindo a Amazônia, nós não sabemos como lidar [com a Amazônia]. Sabemos, sim. A Amazônia é do Brasil. A Amazônia é nossa e tem de servir também para que o povo saia da miséria.
Comer, vestir e morar são direitos divinos; não foi o homem que disse isso. E é por isso que a gente luta, mostrando a hipocrisia dessa gente.”