A partir dos 25 anos, a produção de colágeno é reduzida progressivamente. Esse processo acontece pela combinação do envelhecimento intrínseco (cronológico) e o extrínseco (relacionado principalmente à exposição solar, tabagismo, hormônios, doenças crônicas, dieta, poluição).
Mas alguns alimentos, ricos em colágeno, como o mocotó e o pé da galinha podem contribuir para a saúde da pele. “O colágeno traz benefícios à pele desde que consumido por uma pessoa que tem aporte proteico adequado. Caso contrário, será utilizado para outras funções prioritárias à vida”, explica a nutróloga Marcella Garcez.
O colágeno é uma proteína de baixo valor biológico que tem apenas três aminoácidos, portanto não pode substituir uma proteína que tem todos os aminoácidos essenciais (nove, no total).
“Na pele, a maior concentração de colágeno está na derme [camada intermediária], especialmente do tipo 1, responsável pelas propriedades estruturais, estéticas e mecânicas”, explica a dermatologista Lilia Ramos dos Santos Guadanhim.