NotíciasOPINIÃO
0

De direita, Mônica Salgado é questionada sobre o feminismo

Jornalista considera importantes algumas diferenças entre gêneros

Com uma ampla bagagem no jornalismo voltado para o público feminino, a jornalista e influenciadora Mônica Salgado foi questionada sobre o feminismo, pauta muito cara ao progressismo. A comunicadora, declaradamente de direita, concedeu entrevista exclusiva ao Pleno.News nesta quinta-feira (4).

Nas palavras de Mônica, o tema é um “vespeiro”.

– Ah, esse é um vespeiro, né? Pois é, começou-se a discussão do feminismo exigindo direitos iguais. Depois, a coisa evoluiu para a equidade. Equidade de gêneros, não igualdade de gêneros. E eu acho que… Eu acredito muito… que não existe igualdade – iniciou.

A jornalista diz acreditar em arquétipos, que tornam as diferenças necessárias.

– Acredito muito em arquétipos. Acredito muito em formações psicológicas e profundas, biológicas, mentais, estruturas internas que há milênios vêm se desenvolvendo na sociedade do arquétipo masculino e do arquétipo feminino, da força da virilidade masculina, da capacidade feminina de, por exemplo, se dedicar a vários temas e a várias atividades ao mesmo tempo, do dom da comunicação, do que o feminino representa em termos de cuidado, de afeto – elucidou.

Mônica compartilha também suas observações sobre sua própria família.

– E são coisas que não valem só na teoria. A gente observa isso na nossa vida familiar, e na nossa estrutura social e na nossa vida profissional o tempo inteiro. Então, por exemplo, eu sinto muito aqui em casa a diferença da energia feminina e da energia masculina na criação do meu filho. E eu vejo isso das maneiras mais orgânicas e naturais possíveis. Como o meu filho busca o pai para determinados assuntos e busca a mãe… inclusive nessa virada de infância para pré-adolescência e adolescência – assinalou.

A comunicadora encerra classificando a discussão como “bobagem”.

– Essa discussão pela igualdade, eu acho uma grande bobagem, quando a beleza está realmente na complementaridade, na gente se complementar com o que temos de diferente. Isso vale para gênero, para natureza, valores, maneiras de ver o mundo, sentimentos, opiniões, tudo. A beleza está nessa complementaridade, né?

Confira a entrevista completa: