De todos os coleguinhas da turma, a criança foi a única excluída da festa. A história gerou muita comoção. A mãe foi em busca de ajuda na escola.
A escola é um ambiente de muita aprendizagem e socialização, mas não deixa de ser um espaço desafiador para as crianças e adolescentes que precisam enfrentar alguns dilemas, pois eles surgem até que todos consigam se adaptar melhor à nova realidade. Veja a história de angústia de uma criança de 8 anos excluída de uma festa de aniversário.
O caso ganhou muita repercussão na internet.
Foi a mãe da criança que decidiu expor o que tinha acontecido. Ela quis contar para todos a situação que envolveu o filho dela. A atitude da mulher foi uma tentativa de evitar que mais crianças tenham traumas no ambiente escolar.
Excluída da festa
Sem dúvida alguma, a adaptação é um processo difícil para muitos jovens, principalmente em um novo ambiente escolar. O início da educação infantil ou o mudar de colégio pode ser muito mais desafiador para as crianças. Elas precisam se ajustar às novas rotinas, colegas de classe e professores.
E isso nem sempre acontece de forma tranquila e natural. É um processo que envolve várias relações sociais que precisam se estabelecer, o que pode levar um tempo. É fácil encontrar relatos de crianças que enfrentaram situações de exclusão, bullying e dificuldades de se integrar a grupos.
Foi o que aconteceu com uma criança de 8 anos. Todos os 18 colegas da turma foram chamados para um aniversário, mas ela foi excluída da festa e chegou em casa aos prantos.
A mãe entendeu o que aconteceu e decidiu relatar o incidente à escola. Segundo ela, o filho tinha dificuldades de se integrar ao grupo. A situação apenas deixou um buraco ainda maior entre eles.
Diante da exclusão do garoto, a escola adotou uma nova política, agora exigindo que todos os convites para festas de aniversário fossem entregues no colégio, garantindo que todos os pequenos sejam convidados.
A atitude da escola foi positiva por ouvir a mãe. O desfecho foi importante para alertar outros pais e para envolver os responsáveis pelas crianças nas formas de minimizar os traumas na infância, que podem durar por toda a vida e deixar um sentimento de exclusão.
