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Conta de luz pode subir R$ 251 milhões e 6 estados fazem parte do reajuste

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Os brasileiros devem se preparar: uma decisão da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) pode representar um aumento de R$ 251 milhões na conta de luz de seis estados do país

Isso porque, na última terça-feira (10/12), o órgão decidiu abrir uma consulta pública para analisar os pedidos de reajuste da conta de luz de seis distribuidoras de energia. Por isso, as contas de luz podem ser impactadas. As informações são do Poder 360.

A especialista explica como garatir descontos expressivos na conta de luz, confira.

A conta de luz vai aumentar?

A Aneel ainda está estudando o pedido de seis distribuidoras;

  • Elas pedem um reequilíbrio financeiro de R$ 251 milhões por causa de perdas operacionais durante a pandemia da Covid-19;
  • Segundo elas, as despesas não foram cobertas pela Conta Covid;
  • Os pedidos foram feitos com base em uma decisão da própria agência em 2022;
  • A medida fixou um percentual de receitas irrecuperáveis referentes ao faturamento do primeiro ano da pandemia para o cálculo de equilíbrio econômico e a análise de possível perda no faturamento com o aumento da inadimplência dos clientes.

Quais são os estados que podem sofrer com o aumento na conta de luz?

As distribuidoras de seis estados solicitaram o reajuste tarifário na conta de luz. Veja quais são:

  • Light (Rio de Janeiro) – necessidade de reequilíbrio de R$ 49 milhões;
  • Neoenergia Coelba (Bahia) – R$ 122 milhões;
  • Neoenergia PE (Pernambuco) – R$ 23 milhões;
  • Neoenergia Cosern (Rio Grande do Norte) – R$ 16 milhões;
  • Neoenergia Brasília (Distrito Federal) – R$ 11 milhões;
  • Copel (Paraná) – R$ 32 milhões.

Conta de luz pode ficar 17% mais cara para moradores deste estado; veja quem são afetados

Os moradores do Amapá devem se preparar: a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) está estudando aumentar a tarifa de energia do estado em 17%.

Segundo a Folha de S.Paulo, esse não é o primeiro aumento na tarifa estudado pela Agência. No ano passado, a proposta era de um reajuste de 44%. O Governo Federal e políticos amapaenses precisaram intervir para evitar que o Amapá tivesse a tarifa mais elevada do país.