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Como uma xícara de chá pela manhã pode ser a chave no combate ao Alzheimer

O Alzheimer, esse vilão da memória frequentemente envolto em mistério no cinema e na TV, representa um desafio alarmante na saúde global. Mas pesquisas apontam uma solução.

Você já se pegou esquecendo onde deixou as chaves ou o nome daquela música que tocou ontem na rádio? Ok, pode ser só a correria do dia a dia. Mas, e se eu te disser que uma coisa tão simples quanto sua xícara de chá matinal pode ser uma aliada na luta contra os esquecimentos mais sérios, como o Alzheimer? Isso mesmo, aquele momento zen de “hora do chá” pode ser mais do que apenas relaxante.

O Alzheimer, esse vilão que mexe com nossas memórias e que tem uma pegada de mistério em filmes e séries, é uma realidade preocupante no mundo da saúde. Mas, não desanime. Há uma luz no fim do túnel (e ela tem sabor de chá verde).

O poder do chá verde e do vinho

Pesquisadores da Universidade Tufts, nos EUA, decidiu mergulhar nas profundezas das nossas células cerebrais e encontrou um aliado inesperado: as catequinas presentes no chá verde! Aí você pensa: “Mas o que é essa tal de catequina?”. Bom, pense nela como uma pequena guerreira que combate as placas maléficas que tentam dominar nosso cérebro e causar o Alzheimer.

Entre os super-heróis testados, além da catequina, tivemos resveratrol (aquele do vinho que justifica a tacinha no jantar), curcumina (vem aí o poder do açafrão!) e alguns outros que podem não ser tão famosos, mas mostraram que têm o que é preciso para lutar contra essa doença. E o mais legal: em apenas sete dias, o chá verde e o vinho (isso mesmo, o vinho!) mostraram uma redução na formação dessas placas vilãs.

Lembre-se: a ciência tem seu próprio ritmo

Mas, calma! Antes de você sair correndo para estocar chá verde e vinho na despensa, vale lembrar que a ciência tem seu próprio ritmo. O que acontece no laboratório pode ser um pouco diferente da realidade, principalmente quando falamos de algo tão complexo quanto o nosso cérebro. Então, ainda há um caminho a ser percorrido até confirmarmos essa teoria.

A boa notícia? A cada dia, estamos mais próximos de desvendar os mistérios do Alzheimer.