A manifestação em Copacabana, neste domingo (16/3), foi marcada por discursos pela defesa da anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro.
A manifestação em Copacabana, neste domingo (16/3), foi marcada por discursos pela defesa da anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro.
Durante seu discurso, Jair Bolsonaro afirmou que não tem obsessão pelo poder, mas sim um compromisso com o país. Ele também destacou que não pretende deixar o Brasil e fez críticas diretas ao governo petista, ao ministro Alexandre de Moraes e às acusações da PGR. O ex-presidente reforçou o pedido de anistia para aqueles que foram presos ou processados pelos atos de 8 de janeiro, argumentando que muitas dessas pessoas teriam sido “atraídas para uma armadilha”.
Bolsonaro chegou ao local por volta das 10h, acompanhado de aliados políticos de peso. O discurso, feito às 11h40, durou cerca de 40 minutos e foi marcado por emoção, especialmente quando mencionou mulheres presas em decorrência dos eventos de 8 de janeiro. Ele também denunciou o que chamou de “perseguição política” e afirmou que jamais imaginou ver brasileiros buscando refúgio em outros países por questões políticas.
Além disso, o ex-presidente questionou as investigações conduzidas pelo ministro Alexandre de Moraes e mencionou injustiças sofridas durante a campanha de 2022, apontando para a atuação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Bolsonaro revelou fatos inéditos sobre o pleito e onde começou o “golpe”.
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