Segundo Kinley, uma das maiores preocupações é que a IA substitua a inteligência humana.
2 horas atrás em 30 de maio de 2023Por RedaçãoJeff Kinley (Foto: Reprodução/YouTube)
Com a expansão da inteligência artificial (IA), os críticos têm apresentado argumentos tanto contra como a favor dessa tecnologia. Um dos críticos é Jeff Kinley, autor do livro “A Quick Reference Guide to the End Times” (“Um Guia de Referência Rápida para o Fim dos Tempos”), que expressou preocupações sobre o impacto da IA, afirmando que “ainda está para ser visto”.
Segundo Kinley, uma das maiores preocupações é que a IA substitua a inteligência humana. Ele alerta para o fato de que a sociedade está caminhando em direção a substituir a humanidade em todas as suas formas, como substituir o trabalho humano, o pensamento humano e a escrita humana, colocando a humanidade à margem da narrativa. Ele também destaca os temores relacionados à bioengenharia e ao implante de nanorrobôs na humanidade.
O especialista em escatologia explica que a maior preocupação é que a humanidade se torne “hackeável”, já que a IA terá a capacidade de ler emoções. Ele ressalta que, por mais bem programada que a IA possa ser, ela não possui inteligência humana.
De acordo com Faith Wire, outro aspecto abordado por Kinley é o uso indevido da IA e o acentuamento de preconceitos radicais. Ele alerta para a possibilidade de pessoas confiarem mais na IA do que em teóricos da conspiração ou em informações falsas divulgadas por ela.
Quando questionado sobre a profecia do fim dos tempos descrita na Bíblia, Kinley mostra cautela em relação aos detalhes específicos sobre como a tecnologia e os cenários se desenrolarão. No entanto, ele compartilha sua crença de que a Bíblia profetiza a vinda do anticristo e a formação de um regime global que busca controlar não apenas transações econômicas, mas também os indivíduos.
Kinley expressa preocupação com a atual obsessão da cultura pela emoção, temendo que o avanço da IA intensifique essa crise. Ele acredita que as pessoas não estão sendo educadas para pensar logicamente e que a dependência de sistemas de IA para fornecer uma suposta lógica mecânica pode tornar a população ignorante e mais facilmente manipulável e enganada.
O autor também analisa os eventos atuais e os acontecimentos sociopolíticos que podem corresponder às proclamações proféticas das Escrituras.