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A medíocre manifestação do PGR e a decisão final de Xandão

O PGR Paulo Gonet acaba de orientar pela não devolução do passaporte do Jair Bolsonaro a fim de participar da posse do presidente americano Donald Trump.

Dentre as alegações do procurador, três nos fazem pensar:

  • 1 – Não há interesse público nesta viagem;
  • 2 – Não houve apresentação de fundamentação para suspensão da medida cautelar;
  • 3 – Bolsonaro não tem função especial que lhe dê status para representar o governo brasileiro, portanto, tem caráter privado.

A pensar:

  • 1 – Não há interesse público na cabeça do procurador, pois a presença de um ex-presidente do Brasil só agrega interesses para o país. Nunca ao contrário!
  • 2 – Que tipo de argumentação poderia ser justa para suspensão de uma medida cautelar?
  • 3 – De onde o procurador tirou que o convidado da posse de um presidente tem que ser representante oficial do governo?

CONCLUSÃO: o procurador cumpriu seu papel de atender interesses estranhos à sua função.

A decisão final é do Xandão agora. Se acompanhar a PGR já vou comprar pipoca e guaraná para os próximos capitulos após a posse do Trump.

Por Alexandre Siqueira