Tendência é que o chip físico seja substituído pelo eSIM. Com isso, muitos usuários ficam na dúvida:
Não é novidade que o avanço da tecnologia proporciona uma série de inovações nos dispositivos móveis a cada ano, com o intuito de deixar a vida do usuário mais prática. E falando nelas, uma destas criações, incluídas nos smartphones, é o chip virtual, conhecido como eSIM. Ele pode garantir mais segurança aos consumidores.
Embora a opção esteja disponível no mercado desde 2016, após muitos debates, a alternativa não foi amplamente aderida, contudo isso pode mudar, visto que a Apple, com o lançamento da linha iPhone 14, deixou de lado o uso do chip físico. Com isso, o cenário aponta que a tendência é que esse tipo de chip comece a ser substituído logo, logo.
Desse modo, poderá ficar mais difícil encontrar a versão física à venda. Assim, podem surgir muitas dúvidas acerca do e SIM. Afinal, como ele funciona? Veja mais detalhes sobre a tecnologia ao longo do texto.
Como funciona o eSIM?
Com o lançamento da geração de iPhone 14, os consumidores que optarem pelo celular vão precisar do eSIM para usar todas as funções que um chip físico ofereceria, como se conectar à internet e realizar chamadas. Basicamente, a versão eletrônica funciona do mesmo modo; contudo, a diferença está nas vantagens adicionais que ele oferece.
Aquele problema que os usuários enfrentam com o físico na hora de fazer uma viagem internacional, por exemplo, tendo que comprar um novo, pode ter fim. Com a novidade, basta instalar um plano e continuar usando.
Outro benefício que pode ser citado diz respeito à segurança. Caso o celular seja perdido ou roubado, o chip não será removido do aparelho justamente por ser virtual, além de estar instalado no processador. Assim, ele pode ser útil para encontrar o smartphone. Sem contar que o mecanismo é facilmente instalado pela operadora, sem nenhuma etapa burocrática. Ainda tem a questão da mobilidade, que facilita quando o usuário está fazendo uma viagem.
Toda a ativação é gratuita e feita por meio de QR Code. Quem viaja para outros países pode buscar alguns serviços, como o Holafly, que atua oferecendo pacotes de cobertura para que os usuários continuem sempre conectados, mas dispensando a troca tradicional dos chips que costuma ser feita nesses momentos.
Hoje em dia, boa parte dos celulares mais recentes da Samsung, como os da linha S20 e Galaxy Z, são compatíveis com o eSIM. Uma lista de iPhones, desde a linha 11 até o 14, também contam o chip virtual.