Comunicador afirmou que manterá fé e otimismo mesmo diante do quadro
O jornalista Rodrigo Constantino revelou nesta sexta-feira (13), em uma transmissão ao vivo nas redes sociais, que foi diagnosticado com câncer. De acordo com o comunicador, a doença teria origem na língua e o diagnóstico já está “de 90% a 95%” confirmado.
– Eu estou com 90% a 95%, diagnóstico já, falta só uma biópsia. Isso que eu tenho na garganta não é uma infecção. É, ao que tudo indica, câncer. Vamos usar a palavra. Tumor maligno. Câncer. A princípio, com origem na língua, isso ainda vai ser confirmado – declarou.
Na transmissão, o comunicador disse que, mesmo diante do quadro, manterá seu otimismo e sua fé em Deus. Constantino ainda demonstrou confiança em superar “mais essa guerra”.
– Estou com as melhores equipes médicas num país que é conhecido pelo tratamento da doença. Vou sempre manter meu otimismo, minha fé em Deus, minha resiliência e gratidão. O que não mata, engorda e traz lições. Isso não vai me matar. Eu vou superar mais essa guerra – reforçou.
Rodrigo Constantino prosseguiu dizendo, sem citar nomes, que duas pessoas poderosas tentaram destrui-lo, e que esse fator, o do estresse, pode ter contribuído para o desenvolvimento da doença. O jornalista, porém, afirmou que não guarda qualquer sentimento de rancor.
– Eu tive duas pessoas poderosas querendo me destruir já. Uma muito próxima, tinha todas as informações, querendo me destruir e não conseguiu. E o outro muito poderoso, porque manda no Brasil, também não conseguiu me destruir. Podem ter ajudado no fator estresse, mas sem rancor, sem ressentimento… Isso acontece – completou.
Constantino teve suas redes sociais suspensas no Brasil no âmbito do chamado inquérito das fake news, relatado pelo ministro Alexandre de Moraes (STF). Na investigação, o comunicador foi acusado de proferir “discursos de ódio e antidemocráticos”. Atualmente, o jornalista é colunista da revista Oeste e vive nos Estados Unidos, país onde obteve cidadania e inclusive votou nas eleições presidenciais deste ano.
