A cabeleireira catarinense Angélica Hodecker era recém-casada e tinha apenas 30 anos quando recebeu o diagnóstico que a tirou o chão: ela estava com câncer de colo de útero, o terceiro tumor maligno mais frequente entre as mulheres, atrás somente dos tumores de mama e colorretal, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA). Jovem e ainda sem filhos, ela queria ser mãe e se viu diante da necessidade de tomar decisões urgentes, que poderiam mudar o sonho da maternidade.