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Quanto você precisa ganhar por mês para ser considerado rico no Brasil?

Saiba se você pode ser considerado como integrante deste seleto grupo composto por 1% da população brasileira.

Acumular riquezas, não precisar ter preocupações em trabalhar para pagar as contas… Ser rico é, de fato, o sonho de muita gente. Contudo, o conceito do que é “ser rico” é bem relativo. Na prática, alguns consideram a necessidade de ter milhões na conta bancária, outros, ter uma vida confortável já é suficiente.

Entretanto, em teoria, ser alguém que está em uma faixa com maiores rendimentos do país é o que define quem é ou não rico. Diante disso, o que todo mundo quer saber é: quanto os ricos ganham por mês no Brasil?

Mais ricos

Hoje, no Brasil, para ser considerado rico, é preciso estar em grupo composto por 1% das maiores remunerações de cada estado. Assim, esse conceito de acúmulo de riqueza pode variar conforme a região observada. Se, por exemplo, observarmos os números do Nordeste, para ser considerado rico, é preciso ter uma renda mensal acima de:

  • Alagoas: R$ 16.418,14;
  • Bahia: R$ 16.788,94;
  • Ceará: R$ 17.583,63;
  • Maranhão: R$ 15.818,62;
  • Paraíba: R$ 17.409,39;
  • Pernambuco: R$ 17.701,53;
  • Piauí: R$ 17.293,04;
  • Rio Grande do Norte: R$ 18.030,09;
  • Sergipe: R$ 18.978,56.

Apesar de os valores não soarem com exorbitantes, essa média de R$ 17 mil mensais já é suficiente para colocar qualquer trabalhador brasileiro entre a camada mais rica da população. A partir daí, é possível adentrar a um grupo ainda mais seleto, a partir de bons investimentos, propriedades e outros itens de bens de consumo.

Riqueza

Quando se fala em requisitos para uma pessoa ser considerada rica, bens materiais, como, por exemplo, dinheiro em contas, imóveis, ações e outros ativos financeiros são os primeiros itens a serem observados. Isso porque, são esses itens que permitem uma liberdade financeira, aumentando, assim, a possibilidade de realização de objetivos e sonhos.

Contudo, como já dito, riqueza é um conceito relativo. O acúmulo de bens é, de fato, algo bom. Contudo, riqueza de verdade também considera outros fatores, como qualidade de vida, tempo e, principalmente, saúde.