O relacionamento comos nossos cães e o amor que despertam em nossos corações são coisas realmente poderosas. Eles nos mostram uma lealdade verdadeira, e muitas vezes parecem nos apoiar mais do que as pessoas que estão ao nosso lado.
Para muitos donos de cães, esses animais são considerados como um membro da família, sendo sempre levados em consideração. No entanto, em alguns casos, a relação com os bichanos é considerada a mais importante que possuem, ficando à frente até mesmo dos laços sanguíneos.
Angela Garvin é uma dessas pessoas que possui uma relação única com seu animal de estimação, e não tem medo de assumir isso publicamente. Em uma entrevista ao This Morning, ela disse que ama mais o seu cachorro do que a própria família.
Angela é casada e tem um filho que, na época da entrevista, tinha 12 anos. Sem papas na língua, ela explicou que o seu vínculo preferido dentro de casa é com Frenchie, o bulldog terrier francês.
Segundo ela, o vínculo com o animal é “simplista” e incondicional, sem comparações com as relações com os seres humanos.
No entanto, deixou bem claro que ama o filho e o marido, mas que ama Frenchie muito mais, e que ele é muito receptivo e carinhoso sempre que ela chega em casa, depois de um dia difícil no trabalho.
A mulher disse que, conforme o filho foi crescendo e ficando mais independente, ela começou a sentir necessidade de ser “mãe” do animal, e foi aí que a sua relação se tornou ainda mais forte.
Angela explicou que, aos 12 anos, as crianças começam a fazer as próprias coisas na companhia dos amigos e não param mais em casa, ao contrário de Frenchie, que está sempre por perto.
A mulher disse que seu marido, embora a considere “um pouco delirante” e “boba”, parece aceitar essa parte de sua personalidade. Angela passou a admitir que seu marido a acha “um pouco delirante”.
Muito orgulhosa do vínculo com o animal, ela explicou que “não há nenhuma desvantagem emocional” ao se relacionar com Frenchie, enaltecendo-o por ser sempre acolhedor, ao contrário dos seres humanos, que são dominados por suas emoções.
Realmente, essas são declarações bastante polêmicas.
O que você acha disso? Também prefere seu animal de estimação às pessoas ao seu redor?