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Cuidado! 4 truques psicológicos que manipuladores adoram usar

Manipuladores usam truques psicológicos para alcançar seus objetivos; veja quatro desses métodos para não ser enganado

Pessoas com más intenções muitas vezes recorrem a truques psicológicos para manipular e controlar os outros, aumentando as chances de alcançar seus objetivos, sejam eles quais forem.

Esses jogos mentais são cuidadosamente pensados para explorar vulnerabilidades emocionais, gerando confusão, dúvida e até submissão nas vítimas. É importante descobrir quais são eles para blindar a mente contra estes oportunistas psicológicos.

Truques psicológicos que manipuladores sempre usam

1. Efeito Dunning-Kruger

O efeito Dunning-Kruger é um fenômeno psicológico em que indivíduos com pouca habilidade ou conhecimento em uma área tendem a superestimar suas próprias capacidades.

Manipuladores podem explorar esse efeito ao convencer uma pessoa de que ela sabe mais do que realmente sabe, levando-a a tomar decisões equivocadas.

Ao inflar o ego da pessoa ou desconsiderar conselhos de especialistas, o manipulador pode direcionar ações que beneficiam apenas a ele.

2. Efeito Barnum é amplamente usado por manipuladores

O efeito Barnum é a tendência das pessoas de acreditar que descrições vagas e gerais de personalidade se aplicam especificamente a elas, mesmo quando essas descrições poderiam se aplicar a qualquer pessoa.

Manipuladores usam esse efeito ao fornecer conselhos ou previsões aparentemente personalizados, mas que são genéricos e aplicáveis a muitas pessoas.

Isso cria uma falsa sensação de conexão ou compreensão, facilitando a influência sobre as decisões e comportamentos da vítima.

3. Efeito de ancoragem

O efeito de ancoragem ocorre quando as pessoas dependem demais da primeira informação que recebem (a âncora) ao tomar decisões subsequentes.

Manipuladores usam essa tática ao fornecer uma primeira impressão distorcida ou parcial sobre uma situação, influenciando as percepções e julgamentos das pessoas de forma a favorecer seus próprios interesses.

Por exemplo, ao apresentar um preço inicial muito alto em uma negociação, o manipulador pode levar a outra parte a aceitar um valor final ainda inflacionado, mas que parece razoável em comparação com a âncora inicial.

4. Efeito Halo

Por último, o efeito Halo é um viés cognitivo em que a percepção de uma característica positiva (como atratividade ou simpatia) influencia a percepção de outras qualidades de uma pessoa, muitas vezes de maneira injustificada.

Manipuladores podem tirar vantagem desse efeito ao usar seu charme ou uma característica positiva para ganhar confiança e, em seguida, explorar essa confiança para obter favores ou controle.

Ou seja, uma pessoa que parece simpática e confiável pode convencer os outros a aceitar sugestões ou fazer escolhas que normalmente não fariam.