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Virgínia Fonseca erra em se se achar a nova Hebe Camargo do SBT

Virgínia Fonseca se acha a nova Hebe Camargo do SBT

Demorei para criticar o Sabadou Com Virginia, do SBT, para dar um tempo do programa se acomodar na grade e da apresentadora se acostumar com a linguagem da TV. Mas agora, depois de várias semanas no ar, já é tempo de analisar a atração, que com apenas 4 pontos em media semanalmente, coloca a emissora na vice-liderança entre as grandes redes abertas.

Na verdade, a atração é um mexidinho de vários outros programas famosos. A apresentadora, por exemplo, passa na sua postura a ideia de que alguém disse que ela era a nova Hebe Camargo, e ela acreditou. Só que a rainha Hebe era inconfundível. E tinha uma relação única com as câmeras. Carisma para dar e vender.

A nora do cantor Leonardo se esforça, mas falta conteúdo. Todo o programa parece muito artificial, principalmente aquele jogo das perguntas dos sucos esquisitos, que se percebe todo combinado.

Dona Margareth, mãe da apresentadora, que está como a dona Deia no Domingão do Huck, deveria ser engraçada, mas não é. A plateia deveria ser como a do “Altas Horas” do Serginho Groissman, mas não participa. O repórter Lucas, que era para ser abusado, inusitado, não poderia ser mais lugar comum. E até a sexóloga Cátia Damaceno, inspiradíssima na sensacional Laura Muller do Altas Horas, demonstrou um nível bem inferior na sua comunicação e ainda aproveitou para vender brinquedinhos sexuais da sua lojinha. A ética passou longe.

O público desse programa deve gostar de assistir de novo tudo o que viu nos outros.

Éder Militão não tem direito de proibir Karoline Lima de nada

Leão Lobo criticou Éder Militão, 26, por querer ter voz ativa na vida da ex, Karoline Lima, 28. “Me chama muito a atenção quando ele diz que ela não pode voltar para o Rio de Janeiro, para não ficar longe dos avós [paternos] da criança. É uma coisa esquisita, afinal, que direito ele tem de dizer onde e com quem ela vai morar? Tudo bem que eles têm uma filha juntos e precisam conversar [sobre a vida da menina], mas ela não tem que morar em São Paulo só porque ele quer.”

Há um tremendo machismo por trás da atitude de Militão. “É uma coisa meio machista mesmo. Ele não é dono dela porque tem uma filha com ela – não é e nunca foi, se em algum momento achou que era. Ela é uma moça independente, que tem seus ganhos. Ele parece querer controlá-la o tempo todo – e não pode fazer isso.”