Tecnologia e Ciência
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Governo Federal vai liberar recursos para o desenvolvimento de chips semicondutores

Serão mais de R$ 2 bilhões para projetos ligados ao desenvolvimento de chips semicondutores, tecnologias digitais e outros

Após anunciar o Nova Indústria Brasil , o Governo Federal agora prometeu liberar mais de R$ 2 bilhões para projetos ligados ao desenvolvimento de chips semicondutores, tecnologias digitais, agro, defesa, mobilidade sustentável, mobilidade aérea, resíduos urbanos e industriais, saúde, energias renováveis e bioeconomia.

Não há nenhuma lógica em querer proibir os usuários de desenvolverem um “relacionamento romântico” com a ia. Embora possa existir algumas pessoas que se sintam desconfortáveis com a idéia, a verdade nua e crua, é que isso é um problema que caberia apenas e exclusivamente ao próprio usuário apaixonado decidir.Sendo mais curto e grosso isso é problema do Fulano e não do Ciclano.Eu duvido muito que o Chatgpt vai deixar de ser popular, só porque alguns carentes resolveram namorar com a ferramenta. Apenas uma minoria insignificante deixaria de usar a plataforma, por conta de se incomodar com questões amorosas alheias.Quanto a ser um relacionamento saudável ou não, repito novamente, isso é um problema que cabe ao usuário decidir. As pessoas precisam aprender a arcar com as consequências dos próprios atos. Desde que não estejam infligindo as leis ou prejudicando o direito de outros indivíduos, cada ser humano tem o direito de aprender com os próprios erros. Tratar os clientes como bebês não é o caminho. Na verdade, a superproteção é que torna as pessoas mau acostumadas, não o oposto. Ao em vez de a empresa desperdiçar tempo e dinheiro limitando o ChatGPT, eles deveriam direcionar esses recursos para corrigir os bugs e limitações da IA. Isso sim é algo gravíssimo que deveria ser tratado com toda urgência. A medida que o tempo passa, o Chatgpt tem se tornado menos criativo e mais limitado em suas respostas. Todavia a OpenAI parece estar muito mais preocupada com algo trivial

No total, serão R$ 2,18 bilhões do Programa Mais Inovação, uma ação conjunta com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Este dinheiro virá da abertura de 11 chamadas públicas.

O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação está totalmente integrado ao esforço de implementação desta nova política industrial brasileira. Nesse sentido que anunciamos, no ano passado, o Programa Mais Inovação, que reúne uma série de instrumentos para o apoio a empresas. Neste governo, temos somado esforços para fortalecer a ciência do Brasil, melhorando a qualidade de vida das pessoas e para gerar emprego, renda, trazendo mais complexidade à nossa economia, impulsionando outros setores e induzindo a inovação.Luciana Santos, ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação

Origem dos investimentos

  • Das chamadas, dez são de subvenção econômica (recursos não reembolsáveis para empresas) e uma de recursos não-reembolsáveis para ICTs da Saúde.
    O objetivo do recurso não-reembolsável é o governo compartilhar com as empresas os custos e os riscos inerentes a atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação, que geram grandes benefícios à sociedade.
  • As chamadas, executadas pela Finep, fazem parte do Programa Mais Inovação, que integra o Nova Indústria Brasil.
  • O Mais Inovação prevê investimentos da ordem de R$ 60 bilhões, até 2026, para ações de apoio a empresas de todos os portes e projetos inovadores desenvolvidos em parceria com Institutos de Ciência e Tecnologia (ICTs).
  • Desse montante, cerca de R$ 40 bilhões advém da Finep e o restante, do BNDES.
  • De modo a facilitar e dar celeridade ao processo, as chamadas serão operadas em fluxo contínuo, ficando abertas para submissão de propostas até que o orçamento disponibilizado esteja comprometido em sua integralidade.
  • Os recursos são do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e a contrapartida das empresas nos projetos é obrigatória e variável segundo o porte.