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Filha de Betty Faria chama a mãe de “sociopata” e diz que família é tóxica

Em desabafo no Instagram, atriz ainda disse que a mãe se aproveita da neta 

Alexandra Marzo, filha de Betty Faria com o ator Cláudio Marzo, que morreu em 2015, fez um longo desabafo em suas redes sociais. Na postagem realizada em sua página no Instagram, ela detonou a mãe, a quem chamou de “sociopata”, e disso que enfrentou muitas dificuldades durante sua vida por causa da família.

“Há muito tempo me mantenho calada perante às injustiças e calúnias proferidas pela minha progenitora à justiça e à imprensa. Desde 2012, venho enfrentando um sofrimento inominável e monstruoso. Nasci em uma família tóxica, extremamente disfuncional, com mãe sociopata”, disparou ela.

O estopim da situação foi uma aparição que Betty fez no Festival do Rio ao lado de Giulia Butler, filha de Alexandra. Segundo ela, a atriz veterana se aproveita da neta.

“Esta dor me levou a uma pesquisa e estudos profundos sobre psique humana, milhares de sessões de psicanálise, tratamentos de cura da criança interior ferida e, assim, fui pouco a pouco resinificando toda minha infância, adolescência e vida adulta junto a esta família. Minha filha foi e continua sendo USADA pela avó para tudo o que lhe for conveniente, como fazem todos os que possuem transtorno do espectro narcisista/sociopata. Não existe amor nessas pessoas, apenas cobiça, competição, inveja e muita raiva”, disparou Alexandra.

Por toda a minha vida, pensava estar diante de uma mãe infantil, com problemas emocionais e guardava isto como um segredo e tentava protegê-la, na maioria das vezes de si mesma. Porém, hoje entendo o que se passava. Narcisistas são crianças por dentro, sim. Mas crianças que não amam. Possuem idade mental próxima aos 5 anos de idade. Não conseguiram suportar o trauma do abandono na infância e desistiram do amor, optando assim pelo poder. Vivem representando, estudando a psique dos outros para poder usá-los e os prendem, destruindo sua autoestima.

Alexandra ainda acusou a mãe de oferecer álcool e levar Giulia a casas noturnas quando a jovem ainda era menor de idade.

“Minha filha começou a ser levada pela avó, em 2012, para festas noturnas quando tinha apenas 11 anos de idade. A verdade do que ocorreu naquele ano vou contar agora pois não aguento mais mais ouvir mentiras sobre a minha vida: Eu disse para a minha mãe que a Giulia não iria mais dormir na casa dela aos finais de semana porque ela insistia em levar uma criança para as baladas dela, onde ofereceu álcool para a neta. O que escutei do outro lado da linha foi um silêncio e o telefone se desligando”, afirmou ela.

“Narcisistas não conversam, só fazem monólogos. 15 dias depois, recebo um telefonema de um advogado dizendo que eu estava sendo intimada na justiça por impedir que a avó pudesse ver a neta. Distorção da realidade, mentira, advogados comprados. Eu vivi um filme de terror que durou mais de 10 anos. Basta!!”, arrematou.