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ESSAS 5 marcas foram ‘arrancadas’ do mercado; os motivos são nojentos

Acostumadas a terem destaque nas gôndolas antes, essas empresas foram arrancadas do mercado devido a questões alimentares e trabalhistas.

Algumas marcas enfrentaram um destino amargo ao longo de 2023 e em outros anos, sendo arrancadas do mercado devido à negligência em relação à saúde dos consumidores e às condições de trabalho de seus funcionários.

Talvez você não esteja ciente de quais empresas são essas e do que realmente aconteceu, mas é importante ter informações sobre essas marcas para saber em quais situações evitar e, em alguns casos, até mesmo boicotar.

Nesses casos, a retirada do mercado ocorreu desde pela presença excessiva de pelos de ratos (em quantidades que violam a lei) até situações de trabalho análogas à escravidão, essas empresas enfrentaram sérias acusações.

Conheça 5 empresas que foram arrancadas do mercado

1. Fugini

Neste ano, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) suspendeu as operações da Fugini, sediada em São Paulo, na cidade de Monte Alto. A empresa é conhecida por produzir molhos de tomate, ketchup, mostarda, batata palha e conservas vegetais como milho e ervilha.

A suspensão ocorreu após uma inspeção sanitária revelar sérias falhas em boas práticas, higiene, controle de qualidade, combate a pragas e segurança no manuseio de matérias-primas. Produtos como maionese foram recolhidos por conter matérias-primas vencidas, e a retirada dos itens das prateleiras foi ordenada para preservar a saúde dos consumidores.

2. Vinícola Aurora

Também em 2023, a vinícola Aurora foi envolvida em um escândalo no qual trabalhadores foram submetidos a condições de trabalho semelhantes à escravidão em um campo de colheita em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul.

Várias empresas, incluindo os supermercados Zona Sul, suspenderam contratos com a vinícola. Ministério do Trabalho, Ministério Público e polícias Federal e Rodoviária Federal também se envolveram no caso.

3. Pomarola

A Pomarola, marca conhecida, enfrentou problemas em 2017 devido à presença de pelos de ratos acima dos limites legais em seus produtos, resultando na retirada de um lote específico do mercado. A empresa alegou ter intensificado os controles de produção para garantir a qualidade de seus produtos.

4. Predilecta

Em 2016, a marca Predilecta também teve lotes de extrato de tomate retirados de circulação devido à presença excessiva de pelos de ratos, resultando em multas e reforço nos protocolos de segurança pela empresa.

5. Parmalat

Em 2014, a Parmalat esteve envolvida na “Operação Leite Compensado”, acusada de adicionar substâncias prejudiciais ao leite para aumentar o volume do produto. Apesar das práticas questionáveis, a Parmalat voltou a operar posteriormente, implementando novos protocolos de segurança.

Essas situações destacam a importância do rigor nas práticas alimentares e nas condições de trabalho para garantir a segurança dos consumidores e dos funcionários.