No SBT, Andréa Sorvetão critica Xuxa e defende Marlene Mattos
Ex-paquita ficou de fora do documentário da apresentadora
A apresentadora e empresária Andréa Sorvetão e seu marido, o cantor Conrado, estiveram no Fofocalizando, no SBT, desta quinta-feira (10), para falar sobre os mais diversos assuntos e polêmicas. Um dos casos comentados foi o documentário de Xuxa, do qual Sorvetão, que é ex-paquita, ficou de fora.
– Acho que as pessoas sentiram muito mais a minha falta, o público. Eu não sabia que ia ter, não sabia nada, não fui convidada. E está tudo bem, sabe por quê? A dona da festa convida quem ela quer para a festa dela – declarou a ex-paquita ao repórter Rodrigo Assis.
Andréa disse ainda que “se Deus perdoa, quem sou eu para não perdoar? Eu não guardo mágoa”.
Sobre o episódio do vídeo do Dia dos Namorados, que incomodou Xuxa, a empresária relatou:
– Quando nós chegamos do trabalho, vimos as propagandas na televisão e a gente como namorados, hetero e tal, não estava mais sendo representado. Por isso que a gente se assustou. Tudo bem. Eu acho que todo mundo tem o seu espaço e isso é direito, mas tirar a nossa representatividade? Eu acho que isso não é justo.
Rebatendo quem os teria chamado de homofóbicos, o casal afirma: “a gente fez uma brincadeira para alcançar empresas, aí o pessoal levou pra outro lado. Algo que a gente não é”.
A ex-paquita também citou Marlene Mattos, em tom de defesa da diretora.
– Ela [Marlene] tinha que ser rígida. Eu digo [isso] porque ela tinha muitas coisas pra cuidar – ponderou, completando que foi dispensada após não comparecer a um show por ter passado mal.
– Me dispensou por telefone. Muito louco, né? …. Eu falei: “Então está bom” – contou.
Ela também explicou a razão de ter saído do grupo de WhatsApp das paquitas.
– Deu pra mim. Foi depois do dia do meu aniversário, porque ninguém me deu parabéns – contou.
No entanto, não só de Xuxa e polêmicas foi o bate-papo. Conrado falou sobre como recebeu o diagnóstico de câncer.
– Falar que a pessoa está preparada pra isso é mentira. Ninguém está preparado. Andréa ficou sabendo na minha frente, porque a equipe médica conversou com ela primeiro. Quando eu soube, na hora eu senti um impacto como se fosse um tiro. E aí qual é a solução?… Os médicos deram duas alternativas. Ou a gente faz a quimioterapia ou a gente opera. Eu queria operar. A cirurgia correu tudo bem. Falei: “Eu tenho chance?” E ele disse: “90%” e aí foi.
Ainda sobre o tema, Conrado finalizou:
– O dinheiro não compra nada. Você para pra pensar “ah, mas eu não consegui nada”. Como não? Formou uma família. Não é o caso da gente que Deus tem abençoado muito em todos os sentidos, mas no momento que você precisa da sua saúde, você vê que não é nada e como Deus é grande.