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Inimigos da economia: 7 eletrodomésticos sugam toda a energia

Alguns eletrodomésticos são os grandes vilões da economia e podem pesar bastante no seu orçamento. Veja quais são eles e como economizar.

O aumento no consumo de energia elétrica é motivo de preocupação para muitas famílias brasileiras, principalmente para as de baixa renda. Alguns aparelhos domésticos podem levar a um considerável aumento no gasto de energia das casas, principalmente quando usados em determinados horários. Veja quais são os vilões da sua economia.

E mais do que a preocupação para o bolso do consumidor, é preciso considerar também o impacto no meio ambiente diante do aumento do consumo de energia elétrica. Cada vez mais as pessoas precisam se conscientizar sobre a importância de reduzir os gastos com estímulo à eficiência energética e o uso de fontes de energia limpa e renovável.

Vilões da economia

Alguns eletrodomésticos são os principais vilões da economia em muitas famílias brasileiras. Em tempos de muito calor, o uso do ar-condicionado, por exemplo, é um dos principais fatores que causam o aumento da conta de luz.

Mas você pode pensar que por não ter este aparelho em casa a sua economia deveria ser maior, certo? Não é bem assim. Isso, porque muitos outros eletrônicos que você usa todos os dias também puxam muita energia e aumentam o gasto na sua residência. Além do ar-condicionado, nós podemos citar:Geladeira;

  • Chuveiro elétrico;
  • Televisão;
  • Videogame;
  • Micro-ondas;
  • Cooktop elétrico;

Carregador de celular e tantos outros.

Além deles, outros eletrodomésticos, como fogão elétrico, fornos elétricos, aquecedor, secadora de roupas e computador, também são responsáveis por um maior consumo de energia.

Com o aumento do trabalho home office, por exemplo, muitas famílias economizaram no combustível, mas ficaram com a conta de luz mais cara. Inclusive, algumas empresas dão um auxílio de custo para amenizar esse gasto.

Pensando no meio ambiente e na economia, o cuidado deve ser ainda maior com os gastos em excesso. Todos os eletrodomésticos devem ser usados com moderação e, se possível, substituídos por opções mais aliadas à economia.