7 modelos de celular com o maior nível de radiação, segundo estudo

Segundo o relatório, dentre as marcas que mais emitem radiação estão a Xiaomi e a Samsung

Ter um celular tornou-se algo tão primordial quanto comprar roupas, comida, sapatos. Dificilmente uma pessoa fica sem o dispositivo, mesmo que seja do modelo mais simples. Contudo, essa dependência, em certos casos até vício, tem se tornado um assunto recorrente do mundo atual.

Por passarmos tanto tempo com o dispositivo nas mãos ou próximo ao corpo, surgem muitas preocupações a respeito da radiação emitida pelo celular. Diante de tantas marcas e modelos disponíveis no mercado, é difícil saber quais são os mais seguros e quais devemos evitar a todo custo.

Portanto, é fundamental entendermos quais são os modelos mais seguros e como reduzir nossa exposição à radiação. Para isso, a melhor coisa é evitar os dispositivos que mais emitem essa substância.

7 celulares campeões de radioatividade

A razão para celulares smartphones emitirem radiação provém das ondas de radiofrequência (RF), usadas para receber e transmitir sinais. Para medir a quantidade de radiação que nosso corpo absorve ao utilizar um dispositivo, utiliza-se como régua a Taxa de Absorção Específica (SAR).

Segundo um recente relatório elaborado pela Tocklytics, entre as marcas que mais emitem radiação estão a Xiaomi e a Samsung. Modelos como o Xiaomi Mi A1 e o Samsung A23 5G foram considerados os mais problemáticos, pois contêm altos níveis de SAR, tanto para o ouvido quanto para o corpo.

Confira a seguir a lista completa de celulares considerados os mais problemáticos no quesito emissão de radiação:

• Xiaomi Mi A1
• Xiaomi Mi Max 3
• Samsung A23 5G
• Samsung Galaxy Z Fold 4
• Samsung Galaxy Z Fold 5
• Google Pixel 3a e 4a
• iPhone 7 series da Apple

Antes de adquirir um celular, é fundamental verificar o SAR, sobretudo para quem se preocupa com a questão da exposição à radiação. Segundo os órgãos reguladores, os limites de SAR aceitos giram em torno de 1,8 a 2,0 watts por quilograma (W/Kg).

Se um dispositivo possui um SAR abaixo destes valores, ele pode ser considerado seguro para uso. Além disso, com o crescimento da tecnologia 5G, surgem preocupações adicionais a respeito das emissões de radiação, sobretudo em relação aos smartphones mais problemáticos.

5G: um desafio para as fabricantes

O início da implementação do 5G tornou-se um desafio para as fabricantes de celulares, sobretudo em relação à segurança do design dos dispositivos. É fundamental que as empresas priorizem práticas que contenham a emissão emitida pelos smartphones, principalmente em razão do impacto negativo para a nossa saúde.

Para amenizar esse contato com a radiação, são recomendadas as seguintes precauções: manter o telefone longe da cabeça durante as chamadas e utilizar por menos tempo os fones de ouvido com fio. Além disso, a recomendação é não dormir com o celular próximo à região da cabeça.

Adotando estas práticas, é possível aproveitar a tecnologia dos smartphones sem colocar a saúde em risco. Veja como uma simples ação pode fazer toda a diferença.